Por que as pessoas entre 26 e 35 anos são as mais proficientes no mundo?
Os proficientes em inglês conseguem se aproveitar dessa vantagem na vida pessoal e profissional. Os adultos entre 26 e 35 anos são inclusive os mais proficientes no mundo e possuem melhores oportunidades no mercado de trabalho. Mas será que existe um motivo para que essa faixa etária tenha alto nível de conhecimento em inglês?
Poderíamos pensar, a princípio, que essa é uma das primeiras gerações que usufruiu da preocupação dos pais, desde cedo, em colocar seus filhos em uma boa escola de inglês ainda na infância. Esse pode, claro, ser um motivo. Mas de acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da EF, de 2020, existem outros motivos.
Confira a seguir a importância da proficiência em inglês e porque as pessoas entre 26 e 35 anos são as mais proficientes no mundo!
Importância da proficiência em inglês nos dias de hoje
Ser proficiente em inglês traz muitas vantagens para uma pessoa. No Brasil, quem tem fluência em inglês integra um seleto grupo de 4% de indivíduos que sabem se comunicar perfeitamente no idioma.
E por que é importante ter proficiência atualmente? Veja a seguir alguns motivos:
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Inúmeras produções audiovisuais, seja na TV ou nas plataformas de streaming, são lançados em inglês (idioma original de muitas produções), e você não depende de tradução ou dublagem se é fluente em inglês;
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Os intercâmbios para países de língua inglesa podem ser importantes para o currículo, mas a proficiência no idioma é sempre um pré-requisito para muitos deles, inclusive para bolsas de estudos de pós-graduação;
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O inglês é o idioma mais utilizado para comunicação na internet e para os conteúdos disponíveis no ambiente digital, e pessoas proficientes conseguem acessar a conteúdos do mundo inteiro;
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O trabalho em outro país, mesmo que temporário, só consegue ser executado com excelência se o profissional for proficiente em inglês;
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Os proficientes em inglês têm melhor colocação no mercado de trabalho e encontram mais oportunidades de crescimento profissional;
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Os veículos de comunicação mais relevantes do mundo utilizam o inglês como idioma oficial para compartilhar suas informações;
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As viagens internacionais se tornam mais prazerosas e menos complicadas, porque o inglês é conhecido em qualquer lugar.
Destaque no mercado de trabalho
O destaque no mercado de trabalho é uma das situações que é provocada também pela fluência em inglês. Nos dias de hoje, saber inglês é requisito para muitas vagas, não sendo considerado mais um diferencial. É comum vermos empresas multinacionais exigindo, inclusive, inglês de alto nível para fazer o recrutamento de novos talentos.
O índice da EF de 2020 aponta que os profissionais atuais, especialmente aqueles inseridos diariamente em um contexto tecnológico ou de inovação, não podem sofrer com barreiras linguísticas. Na verdade, os profissionais de qualquer campo precisam estar a par das melhores práticas internacionais e, para isso, devem ser proficientes.
Para as empresas, é também importante ter uma cultura de proficiência em inglês para conseguir explorar melhor os talentos e os conhecimentos que antes estavam fora do alcance. Não à toa, a EF aponta que há uma grande correlação entre a proficiência em inglês e o Índice de Competitividade Global de Talentos, que é a capacidade de um país em atrair, desenvolver e manter trabalhadores qualificados.
Quando trazemos essa realidade para o Brasil, notamos que é exigido um nível de inglês diferente conforme a posição do profissional dentro de sua empresa. Nas posições de base, por exemplo, um nível intermediário já é satisfatório. Na medida em que a hierarquia aumenta, é fundamental conseguir influenciar e inspirar as pessoas. E, para isso, é preciso ter mais conhecimento, inclusive em inglês.
Em qualquer caso, para se destacar no mercado de trabalho, o profissional deve se comunicar e compreender todo o contexto de uma conversa, por exemplo. Ainda que cometa pequenos erros, que são perfeitamente aceitáveis, é preciso ter um inglês correto e fluente.
Especialmente em empresas multinacionais, que lidam com profissionais de outros países diariamente, o inglês fluente é fundamental para ter alta performance.
Nível de proficiência do Brasil
Somente 4% da população brasileira tem um conhecimento satisfatório em inglês. Essas pessoas são classificadas como pós-intermediários e fluentes no idioma. Ou seja, quase toda a população brasileira não consegue sequer viajar para um país de língua inglesa como turista.
Isso porque ela é majoritariamente composta por indivíduos classificados como usuários básicos (A1 e A2, conforme ranking do quadro comum europeu). No nível A1, a pessoa consegue entender e utilizar expressões rotineiras e frases muito básicas que satisfazem necessidades concretas. No nível A2, compreende frases e expressões de áreas mais relevantes (emprego, família, compras), se comunica em tarefas rotineiras e só.
De acordo com o estudo da EF, o Brasil se insere na faixa de países com baixa proficiência. De 2019 para 2020, saímos da 59ª posição para a 53ª posição. É um tímido crescimento, e ainda há muito espaço para crescer. A América Latina como um todo vem apresentando grande melhora nos últimos anos, mas estamos longe do ideal.
Temos pouquíssimos proficientes em inglês. Os brasileiros que estão na faixa de proficiência moderada se concentram em Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo. Esse é um pequeno grupo que consegue exercer atividades mais complexas e se aproveitar das facilidades de ter fluência em inglês.
Comparação com outros países
A título comparativo, conforme ranking da EF de 2020, temos os seguintes países com proficiência muito alta, com suas respectivas posições no ranking:
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1º lugar: Holanda (652 pontos);
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4º lugar: Suécia (625 pontos);
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6º lugar: Áustria (623 pontos);
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7º lugar: Portugal (618 pontos);
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8º lugar: Alemanha (616 pontos).
Veja a seguir os países de proficiência alta:
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13º lugar: Croácia (599 pontos);
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18º lugar: Suíça (588 pontos);
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22º lugar: Quênia (577 pontos);
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25º lugar: Argentina (566 pontos);
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28º lugar: França (559 pontos).
Os países de proficiência moderada são:
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30º lugar: Itália (547 pontos);
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33º lugar: Hong Kong, China (542 pontos);
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34º lugar: Nigéria (537 pontos);
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34º lugar: Espanha (537 pontos);
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37º lugar: Chile (523 pontos).
Na faixa de países de proficiência baixa, onde o Brasil se encontra, temos:
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48º lugar: República Dominicana (499 pontos);
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50º lugar: Índia (496 pontos);
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51º lugar: Uruguai (494 pontos);
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53º lugar: Brasil (490 pontos);
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55º lugar: Japão (487 pontos).
Por fim, na última faixa de proficientes, temos:
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77º lugar: Colômbia (448 pontos);
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80º lugar: Angola (444 pontos);
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82º lugar: México (440 pontos);
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83º lugar: Egito (437 pontos);
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87º lugar: Síria (431 pontos).
Alta proficiência em inglês de pessoas entre 26 e 35 anos
Quando fazemos uma análise dos proficientes ao redor do mundo, percebemos algumas diferenças entre diversas faixas etárias.
A média mundial apresenta dados interessantes. Temos uma pontuação mais baixa para pessoas entre 18 e 20 anos (470) e pessoas acima de 41 anos (481). Nas faixas etárias intermediárias, temos pontuações muito próximas: pessoas entre 21 e 25 anos atingem 507 pontos, pessoas entre 26 e 30 anos atingem 517 pontos e pessoas entre 31 e 40 anos atingem 504 pontos.
Apenas com esses dados, podemos ver que as pessoas mais proficientes estão na faixa entre 26 e 30 anos. E como será que os continentes se comportam em relação à média mundial?
Na Europa, os mais proficientes se encontram na faixa de pessoas entre 21 e 25 anos (581). Eles são seguidos pelas pessoas entre 26 e 30 anos (577) e entre 31 e 40 anos (572).
Na Ásia, as faixas etárias entre 21 e 40 anos são muito próximas e atingem uma pontuação média de 494. Na África, o destaque fica para pessoas entre 26 e 30 anos (496), que são seguidas pelas pessoas entre 31 e 40 anos (491) e entre 21 e 25 anos (488).
Na América Latina, onde o Brasil se insere, a maior pontuação também está entre as pessoas de 26 a 30 anos (511 pontos). Veja as outras faixas etárias:
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Pessoas entre 18 e 20 anos: 429
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Pessoas entre 21 e 25 anos: 475
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Pessoas entre 26 e 30 anos: 511
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Pessoas entre 31 e 40 anos: 501
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Pessoas acima de 41 anos: 486
Diante desses dados da EF, podemos constatar que as pessoas mais proficientes do mundo estão na faixa de pessoas entre 26 e 30 anos. Elas têm o melhor domínio da língua inglesa e, conforme a EF, é uma constatação que reflete dois pontos importantes:
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Crescente destaque do ensino da língua inglesa em universidades de todo o mundo, uma vez que é exatamente essa faixa etária que frequenta as universidades;
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Reforço da necessidade da proficiência em inglês o quanto antes na carreira dos adultos diante da prática do inglês no trabalho.
Importância do método de ensino para termos pessoas proficientes
Aproveitar oportunidades acadêmicas e profissionais, ganhar uma promoção, viajar com tranquilidade para qualquer país do mundo. Ser fluente em inglês traz uma série de possibilidades. Mas para integrar o grupo de proficientes em língua inglesa, os interessados devem se preocupar com um bom método de ensino.
Novamente, destacamos que o Brasil ocupa uma posição no ranking de baixa proficiência em inglês. E existem inúmeros motivos para isso: falta de qualificação dos professores, falta de prática do idioma, tratamento desimportante dado ao idioma no país, e, claro, escolas com métodos ruins.
Você sabia que a grande maioria das escolas de inglês do Brasil conduzem o aluno somente até o nível A2 (usuário básico)? Muitas delas investem em “fórmulas milagrosas” que ensinam inglês no curto prazo. Os cursos de 18 meses, porém, não são capazes de formar pessoas proficientes no idioma.
Dicas incríveis, etapas fáceis e ações eficientes para aprender inglês não existem. Inclusive, se isso fosse verdade, teríamos muito mais proficientes do que temos no Brasil e no mundo. Conforme apontam os especialistas da EF, adultos proficientes devem ter pelo menos 600 horas de ensino de inglês alta qualidade, além de 600 horas de prática de conversação. Isso, claro, para dominar bem o idioma em um ambiente profissional médio.
E essa é somente uma média, porque se sua língua nativa for muito diferente ou se você demandar domínio avançado no idioma, certamente precisará de mais horas.
Diante desse mito do aprendizado rápido do inglês (e da frustração dos alunos por não se tornarem proficientes), existe a solução de procurar uma escola com método de ensino eficiente.
Método de ensino do Centro Britânico
No Centro Britânico, nós temos o compromisso de conduzir nossos alunos até o nível C1 ou C2 do Quadro Comum Europeu. Em décadas de histórias, temos mais de 40 mil pessoas proficientes, que atingiram estes níveis devido ao nosso método de ensino.
Em primeiro lugar, consideramos que, para ter alunos proficientes, precisamos de professores extremamente qualificados. Eles devem apresentar no mínimo nível C1. Além dos professores de alto nível, estimulamos o estudo contínuo do idioma e um método de ensino comprometido com o sucesso do estudante.
De forma bem simples, nosso método é personalizado e focado nos objetivos dos alunos. Completamente voltado para atingir a fluência em inglês, consideramos o perfil e a motivação de cada estudante na hora de desenvolver as aulas. O aprendizado individualizado é o cerne do nosso método, que se baseia em 4 pilares: áreas de interesse do aluno, forma preferencial de aprendizado, nível linguístico e objetivo do aluno.
O primeiro pilar se traduz em considerar quais são as áreas de interesse do aluno (em âmbito profissional ou pessoal), como tecnologia, mundo nerd, cultura, engenharia, negócios, para promover engajamento e despertar o interesse.
O segundo pilar é a forma que o aluno gosta de aprender. Nossos professores abordam os alunos por meios que são mais amigáveis a eles, como aplicativos, livros ou vídeos.
O terceiro pilar diz respeito à formação das turmas conforme idade e nível de inglês, o que nos permite balizar o ritmo de aprendizado por cima.
Por fim, o quarto pilar é o objetivo do aluno com o aprendizado de inglês. Pessoas querem ser proficientes por alguns motivos, como fazer intercâmbio, trabalhar fora do país, viajar o mundo e outros. Por isso, nosso método foca nestes objetivos.
Com um ensino qualificado e métodos eficientes, o Centro Britânico contribui para que o Brasil tenha mais proficientes em inglês.
As pessoas entre 26 e 35 anos são as mais proficientes no mundo, conforme estudo da EF. Esse fato se dá devido ao destaque do ensino da língua inglesa em universidades e a crescente necessidade da proficiência em inglês no ambiente de trabalho.
Para termos pessoas proficientes, precisamos de um método de ensino qualificado e inovador, como o do Centro Britânico. Conheça um pouco mais sobre nosso ensino!